Em Brumadinho, em Minas Gerais, onde no dia 25 de janeiro caiu uma barragem de escória mineral que semeou fatalidade e também devastação, o Greenpeace Brasil e também os movimentos sociais estão na linha de frente para registrar a catástrofe e justificar as pessoas e o cenário.
Em torno do local arruinado pela avalanche de lama
Garrafas de água, bem como necessidades básicas e também entre as famílias dos mineiros o sentimento predominante é o que pode ser revisto nos trabalhos imediatamente mostrados nas superfícies das paredes:
“Vale Assassina Recidente” (Vale assassino reincidente), “O lucro é o que Vale” (o lucro é o que vale); “Para Vale Mata!” (O Vale mata).
- Voluntários do Greenpeace descrevem uma Brumadinho cheia de “dor, rebelião e também esperança” e também incluem: justiça, bem como testemunhar o nível de infortúnio humano e ambiental causado pela calamidade, dando voz aos afetados “.
- Brumadinho é uma vila onde todos se relacionam e também é difícil localizar alguém que não tenha um parente entre os sofredores do desastre de a represa do Córrego dos.
Feijões assim como a ameaça não acabou, pois teme-se que outra barragem, a VI, que tem de 3 a 4 milhões de m3 de água tóxica, desabe, frustrando os socorristas e também destruindo o que continua sendo de Brumadinho.
“O drama do povo aqui está longe de acabar – compõe Mariana Campos do Greenpeace Brasil – para quem suportou a catástrofe, a ansiedade é uma sensação a mais que eles têm que enfrentar. Assim como o Pico do Cauê retratado nos poemas do mineiro Carlos Drummond de Andrade não existe mais, o Córrego do Feijão sumiu do mapa.
O que há de comum entre uma montanha que na verdade se transformou em uma cratera e também uma área soterrada por lama tóxica não é apenas mineração, mas ganância”.
Ninguém sabe ainda qual é a extensão dos danos ambientais causados pela Vale em Brumadinho: é provável que a lama da mineração percorra o rio por 220 quilômetros e possa ser lançada na hidrelétrica de Retiro Baixo, entre Curvelo e Pompéu, caso contrário chegará ao Rio São Francisco.
Embora ainda não seja possível reconhecer o impacto completo
O certo é que o desastre causado pela Vale atualmente prejudicou o curso de formação do Rio Paraopeba que atravessa a terra indígena Pataxó Hã-hã-hãe e que numerosos são relatados a jusante do rompimento da barragem.
O cenário de devastação ecológica coincide com o da barragem da Vale que se rompeu em Mariana em 2015, mas em Brumadinho os mortos são muitos mais: toda uma comunidade de garimpeiros foi eliminada no horário de almoço e o Greenpeace Brasil garante:” Enquanto houver casos de imunidade e opressão social, certamente continuaremos a bater e tributar os culpados para serem penalizados e também os sofredores ressarcidos, bem como para que a atmosfera seja finalmente apreciada”.
- Em 26 de janeiro, o presidente do Brasil, o neofascista Jair Bolsonaro e alguns padres foram ao local do infortúnio e Bolsinar revelou a produção de um Conselho Ministerial de Supervisão de Respostas em
- Desastre formado por 10 ministros que precisarão para controlar as tarefas de tratamento. socorro e também reconstrução, ao mesmo tempo em que o Ministério do Avanço Regional identificou o estado de calamidade pública em Brumadinho.
O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama, que Bolsonaro queria abolir) impôs 5 penalidades à Vale no valor total de 250 milhões de reais por criar contaminação que pudesse causar danos à saúde humana;
Tornou uma área urbana ou rural imprópria para a profissão humana; causou contaminação da água que provoca a perturbação do sistema hídrico; criou, via exaustão de efluentes ou lançamento de produtos, a fatalidade de exemplares da biodiversidade; descargas minerais derramadas em fontes de água.